quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Nélson Évora vence Medalha de Ouro

Nélson Évora conquista quarta medalha de ouro portuguesa

Nelson Évora conquistou, esta quinta-feira, a quarta medalha de ouro portuguesa na história dos Jogos Olímpicos, a 22ª no total, ao vencer o concurso do triplo salto de Pequim2008, com 17,67 metros no quarto ensaio.

Parabéns Nélson!!!

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Vanessa Fernandes vence Medalha de Prata

Jogos Olimpicos - Pequim 2008


Vanessa Fernandes venceu a medalha de prata de triatlo, a primeira medalha para Portugal nos Jogos Olímpicos Pequim2008. A triatleta cortou a meta depois da australiana Emma Snowsill.


Parabéns Vanessa !!!!

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Hoje de manhã saí muito cedo

Hoje de manhã saí muito cedo,
Por ter acordado ainda mais cedo
E não ter nada que quisesse fazer...

Não sabia que caminho tomar
Mas o vento soprava forte, varria para um lado,
E segui o caminho para onde o vento me soprava nas costas.
Assim tem sido sempre a minha vida, e

Assim quero que possa ser sempre
Vou onde o vento me leva e não me
Sinto pensar.

Alberto Caeiro

Hiroshima....63 anos depois


Foi em 6 de Agosto de 1945. Cerca das 8.14 horas, vários bombardeiros B-29 da força aéra dos EUA sobrevoam Hiroshima. Um deles, o Enola Gay larga a «little boy». A primeira bomba atómica a ser usada contra alvos humanos. Um minuto depois, a cerca de dois mil pés de altitude, dá-se a explosão. Próximo do edifício do centro de exposições da industria e que hoje é designado como «a cúpula da bomba atómica». Era o centro da cidade. Num segundo, uma enorme bola de fogo atingiu um diâmetro de 280 metros. A temperatura no solo chegou aos 5 mil ºC. A 600 metros do epicentro a temperatura era de 2 mil ºC. Tudo ficou queimado. Corpos desintegraram-se. Sombras na parede. É o que restou das pessoas que foram desintegradas pela explosão. Vidros e estruturas de metal derreteram, prédios desapareceram. Mesmo a dois quilómetros de distância, desmoronaram-se edifícios de cimento armado. A onda de calor intenso emitia raios térmicos, como a radiação ultravioleta. Devastava pessoas, animais e vegetação. Houve ainda a agravante de as montanhas em volta de Hiroshima terem «devolvido» a onda de calor, atingindo mais uma vez a cidade. Um minuto depois da explosão George Marquardt tirou uma fotografia. Marquardt seguia num bombardeiro dos EUA, ao lado do Enola Gay. Segundo afirmou, a luz emanada pela bomba era tão brilhante que não conseguia ver o co-piloto, sentado ao seu lado. Deixavam para trás um cenário de devastação.

Naquela altura viviam em Hiroshima cerca de 350 mil pessoas. Estima-se que tenham morrido, na altura da explosão e nos quatro meses seguintes, 140 mil pessoas. Não apenas japoneses. Na altura, coreanos e chineses tinham sido levados para Hiroshima para trabalharem nas fábricas. Porque a explosão se deu no centro da cidade e devido à grande concentração de casas numa área de três quilómetros em volta do epicentro, cerca de 90 por cento dos prédios ficaram queimados e destruídos.

Os sobreviventes foram atingidos por radiações. Cerca de 35 mil feridos vaguearam pela cidade à procura de ajuda. No meio de cinzas, casas a arder e corpos espalhados pelo chão. No dia a seguir à explosão ainda havia focos de incêndio, apesar da queda de uma chuva preta e oleosa que continha poeira radioactiva. Esta chuva acabou por contaminar outras regiões. Quem sofreu o efeito das radiações ficou com queimaduras na pele e com alguns tecidos internos também afectados. As consequências, entre os que conseguiram sobreviver, perduraram durante longos anos. Três dias depois, esta situação repetiu-se em Nagasaki e no dia 10 de Agosto o Japão declarou a rendição. O choque provocado pela devastação causada pelas bombas atómicas perdura até aos dias de hoje. O próprio Japão assumiu uma postura contra qualquer experiência militar com recurso do nuclear e, depois da II Grande Guerra, o único conflito armado onde se envolveu foi agora, com o envio de militares para o Iraque. Hiroshima e Nagasaki, ainda hoje, sentem os efeitos das bombas. As duas cidades foram reconstruídas mas quiseram que as marcas do horror causado pelas bombas não fossem esquecidas. As memórias dos sobreviventes constituem um arquivo vivo. Monumentos, museus e memoriais continuam a lembrar o que se passou em 6 e 9 de Agosto de 1945. Todos os anos estas datas são evocadas nas duas cidades. Em Hiroshima concentram-se milhares de pessoas em frente ao mausoléu. Nas margens do rio Motoyasu são colocadas lanternas flutuantes em memória das vítimas.

sábado, 2 de agosto de 2008

Água no solo de Marte

NASA reconfirma água no solo de Marte

A agência espacial norte-americana confirmou ontem publicamente a existência de água em Marte, duas semanas depois de ter anunciado a presença de gelo na superfície do planeta. Na mesma ocasião foi dito que a missão da sonda Phoenix, que era de 90 dias, será prolongada até final de Setembro.

As massas espelhadas que desapareciam e que os investigadores disseram ser gelo correspondem efectivamente a água em Marte, afirmaram responsáveis pela investigação liderada pela NASA. Os cientistas da Universidade do Arizona referiram que o braço robotizado (de tecnologia canadiana) da sonda Phoenix recolheu uma amostra para análise e que os resultados foram positivos. Primeiro a pá do robô escavou até uma profundidade de cerca de seis centímetros, deixando o solo gelado exposto ao longo de dois dias. Em seguida, foi feita a recolha do líquido, não sem alguma dificuldade. As análises ficaram posteriores confirmaram a descoberta feita pela Phoenix, que está em Marte desde o dia 25 de Maio. De acordo com o coordenador da equipa científica do projecto, duas análises anteriores ao solo marciano tinham detectado a presença de elementos como o sódio, o potássio e o magnénio "tudo coisas que há no corpo humano e que são determinantes para que haja vida".

Para esta missão da agência espacial norte-americana contribuem a Agência Espacial do Canadá, a Universidade de Neuchâtel (Suíça), o Instituto Max Planck (Alemanha) e o Instituto Meteorológico da Finlândia.
A agência espacial norte-americana confirmou ontem publicamente a existência de água em Marte, duas semanas depois de ter anunciado a presença de gelo na superfície do planeta. Na mesma ocasião foi dito que a missão da sonda Phoenix, que era de 90 dias, será prolongada até final de Setembro.

As massas espelhadas que desapareciam e que os investigadores disseram ser gelo correspondem efectivamente a água em Marte, afirmaram responsáveis pela investigação liderada pela NASA. Os cientistas da Universidade do Arizona referiram que o braço robotizado (de tecnologia canadiana) da sonda Phoenix recolheu uma amostra para análise e que os resultados foram positivos. Primeiro a pá do robô escavou até uma profundidade de cerca de seis centímetros, deixando o solo gelado exposto ao longo de dois dias. Em seguida, foi feita a recolha do líquido, não sem alguma dificuldade. As análises ficaram posteriores confirmaram a descoberta feita pela Phoenix, que está em Marte desde o dia 25 de Maio. De acordo com o coordenador da equipa científica do projecto, duas análises anteriores ao solo marciano tinham detectado a presença de elementos como o sódio, o potássio e o magnénio "tudo coisas que há no corpo humano e que são determinantes para que haja vida".
Para esta missão da agência espacial norte-americana contribuem a Agência Espacial do Canadá, a Universidade de Neuchâtel (Suíça), o Instituto Max Planck (Alemanha) e o Instituto Meteorológico da Finlândia.

In:jn.sapo.pt

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Férias....

Hoje começa as férias para a maioria dos portugueses.


A todos Boas Férias!!!!



(ps- aproveitar é o lema, pois passam muito depressa).